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quarta-feira, 13 de abril de 2011

O Cinema e seus antológicos personagens

Desde os primórdios o cinema trabalha com registro das imagens para posteriedade, e graças a ele podemos acompanhar, hoje em dia, fatos e acontecimentos que provalvelmente estariam perdidos em páginas amareladas de livros de história e enciclopédias. Esse poder fixador da sétima arte, ajudou a criar mitos, reais ou fantásticos, que mesmo depois de décadas ainda continuam a serem citados e homenageados.

Quem nunca ouviu falar do diabólico Darth Vader com sua voz peculiar? Muitos o conhecem sem ao menos ter visto um teaser sequer da saga Star Wars. O mítico personagem se tornou sinônimo de pessoa malvada e sem escrúpulos. Quem poderia se tornar uma termo de dicionário é Forrest Gump. Para todos aqueles que contam histórias de veracidade duvidosa, o termo é apropriado. O que dizer então de Shrek, que com sua simpatia e feiúra, transformou-se em apelido predileto entre grupos de amigos. Ainda temos personagens lembrados por dez entre dez cinéfilos.

A famosa frase de Scarlet O’Hara em E o Vento Levou, ecoa pelo mundo cinematográfico, tanto quanto os grunhidos repgnantes do esquelético Gollum da fantástica trilogia O Senhor dos Anéis. O que comentar sobre a geniosa Margo Channing de A Malvada >e a antipatissíssima Miranda Priestly de O Diabo Veste Prada, interpretdas por Betty Davis e Meryl Streep, dois ícones do cinema americano?

Mesmo que alguns não gostem, não tem como se esquecer dos perserverante Rocky Balboa e do valente intrépido exército-de-um-homem-só John Rambo. Os brutamontes ainda têm vez através do Duro de Matar John McClane e do Extermidor do bem e do mal, T-800. Os psicopatas Hannibal Lecter e Norman Bates até hoje atormentam o sono de muita gente, o que na verdade é trabalho do irônico Freddy Kruegger e do estraga prazeres Jason.

A comédia imortalizou Carlitos, o adorável vagabundo. Assim também o fez com o atrapalhado Jack Sparrow que ainda navega por entre nós. Apesar de muitos considerarem coisa de criança, o carismático Roger Rabbit, representa junto com o inesquecível Burro, a Bela e a Fera e o pop star Mickey Mouse, o mundo das animações. Estas que ajudaram a tornar Mary Poppins um marco dos musicais, que já eram famosos por terem imortalizados a pequena Dorothy de O Mágico de Oz.

Os pertubadores da paz Alex de Laranja Mecânica e Coringa, de O Cavaleiro das Trevas, são tão lembrados quanto o escolhido Neo de Matrix. A maravilhosa Gilda vivida por Rita Hayworth, ainda desperta paixões, assim como a Bonequinha Holly de Audrey Hepburn. E se a bandidagem tem ao seu lado Scarface, Zé Pequeno e Vincent Vega sob a batuta de Dom Vito Corleone, o bem conta com a destreza dos agentes Jason Bourne e James Bond, o inteligente e sortudo Indiana Jones e o “faca na caveira” Capitão Nascimento.

E se a Juventude Transviada de Jim Stark não o permitiu acompanhar a fábula do E.T., o novo e repaginado King Kong, e o aterrorizador Tubarão, é por que não estava Curtindo a Vida Adoidado com segurança assim como Ferris Bueller. E se terminasse sem citar o arrogante Ricky Blane do marco Hollywoodiano Casablanca, cometeria um crime tão grande quanto esquecer do megalomaníaco Cidadão Charles Forster Kane.

É óbvio que ainda tem nomes que minha não conseguiu me recordar, assim como tem muitos que não couberam no texto. Muitos imortalizaram o cinema assim como este os imortalizaram. Em meia hora fui capaz de relembrar antológicos nomes que irão durar até o fim dos tempos graças a película de um cinematógrafo.

Qual seu personagem preferido?

Um comentário:

  1. Excelente texto Paulo. Assim como você começou extremamente bem, Darth Vader é o exemplo máximo disso. Eu por exemplo nunca vi "um teaser sequer da saga Star Wars", e ainda sim o conheço como icone. A união de personagens memoráveis com atuações brilhantes nos proporcionam esses antologicos marcos na historia do cinema.

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